Burning Bridges (álbum de Arch Enemy)
Burning Bridges | |||||||
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Álbum de estúdio de Arch Enemy | |||||||
Lançamento | 21 de maio de 1999 (1999-05-21) | ||||||
Gênero(s) | death metal melódico | ||||||
Duração | 35:11 | ||||||
Idioma(s) | inglês | ||||||
Gravadora(s) | Century Media | ||||||
Cronologia de Arch Enemy | |||||||
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Burning Bridges é o terceiro álbum de estúdio da banda sueca Arch Enemy, lançado mundialmente em 21 de maio de 1999[1] pela Century Media Records.[1][2] Foi formado pelos guitarristas Christopher Amott e Michael Amott, o baterista Daniel Erlandsson, o baixista Daniel Erlandsson e o vocalista Johan Liiva.[3]
Em 26 de maio de 2009, Burning Bridges foi relançado com a participação do vocalista Johan Liiva, canções remasterizadas e faixas bônus.[4]
Faixas
Burning Bridges — Edição padrão.[5] | |||||||||
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N.º | Título | Duração | |||||||
1. | "The Immortal" | 3:42 | |||||||
2. | "Dead Inside" | 4:10 | |||||||
3. | "Pilgrim" | 4:31 | |||||||
4. | "Silverwing" | 4:07 | |||||||
5. | "Demonic Science" | 5:21 | |||||||
6. | "Seed of Hate" | 4:07 | |||||||
7. | "Angel Claw" | 4:03 | |||||||
8. | "Burning Bridges" | 5:10 | |||||||
Duração total: | 35:11 |
Créditos
Os créditos seguintes foram adaptados do portal AllMusic.[3]
- Johan Liiva – compositor e vocais
- Christopher Amott – arranjo, compositor e guitarra
- Michael Amott – arranjo, compositor, guitarra e produção
- Sharlee d'Angelo – baixo
- Daniel Erlandsson – arranjo e bateria
- Anna Sofi Dahlberg – design, direção de arte e fotografia
- Göran Finnberg – masterização
- Tony Hunter – fotografia
- Fredrik Nordström – engenheiro, produção e teclado
- Per Wiberg – mellotron e piano
Crítica profissional
Burning Bridges recebeu, em geral, análises positivas por parte dos críticos especializados. O contribuinte do AllMusic, Steve Huey, elogiou o álbum, afirmando que "consolidou os ganhos obtidos em seu antecessor, Stigmata" e estabeleceu Arch Enemy como uma força confiável e uma das melhores bandas de death metal da década de 1990.[6]
Nathan Robinson, do Metal Rules, ficou surpreso com a quantidade de material rápido e elogiou o cantor Johan Liiva, afirmando que ele "oferece mais variedade" em relação ao álbum antecessor. Para ele, Liiva ofereceu uma performance vocal "impressionante". Mais tarde, o crítico destacou as canções "Silverwing", "The Immortal" e "Seed of Hate".[7] Ron Salden, da Archaic Magazine, também elogiou os vocais e a produção de Liiva, afirmando que Burning Bridges é o "resultado incrível", que tirou o melhor dos dois primeiros álbuns de Arch Enemy.[8]
O contribuinte da Exclaim!, Sean Palmerston, escreveu que as oito faixas de Burning Bridges se comparam com os lançamentos de The Haunted e Witchery como alguns dos melhores metais suecos dos últimos tempos.[9] Por sua vez, Paul Schwarz, da Chronicles of Chaos, analisou que o álbum soube intercalar duas sensações diferentes: "'Pilgrim' começa com uma parte extremamente melódica, muito heavy metal, mas quando os vocais esmagadores de Johan Liiva começam, então faz um riff de versos pesados, percussivos e de death metal. Durante o refrão, os dois opostos são habilmente combinados".[10]
Referências
- ↑ a b «Burning Bridges (Reissue)». Deezer. Consultado em 13 de novembro de 2022. Cópia arquivada em 14 de novembro de 2022
- ↑ «ARCH ENEMY - BURNING BRIDGES» (em inglês). Metal Reviews. Consultado em 13 de novembro de 2022. Cópia arquivada em 26 de outubro de 2021
- ↑ a b «Burning Bridges - Credits» (em inglês). AllMusic. Consultado em 13 de novembro de 2022. Cópia arquivada em 11 de agosto de 2019
- ↑ «Burning Bridges [Bonus Tracks] - Arch Enemy» (em inglês). AllMusic. Consultado em 13 de novembro de 2022. Cópia arquivada em 14 de novembro de 2022
- ↑ «Arch Enemy – Burning Bridges (1999)» (em inglês). Arch Enemy. Consultado em 11 de novembro de 2021. Cópia arquivada em 11 de outubro de 2022
- ↑ «Burning Bridges - Arch Enemy» (em inglês). AllMusic. Consultado em 13 de novembro de 2022. Cópia arquivada em 26 de outubro de 2022
- ↑ Nathan Robinson (Julho de 1999). «Arch Enemy - Burning Bridges». Metal Rules (em inglês). Consultado em 13 de novembro de 2022. Arquivado do original em 1 de outubro de 2017
- ↑ Ron Salden (1 de janeiro de 2000). «Arch Enemy - Burning Bridges». Archaic Magazine (em inglês). Consultado em 13 de novembro de 2022. Arquivado do original em 1 de novembro de 2013
- ↑ Sean Palmerston (1 de agosto de 1999). «Arch Enemy - Burning Bridges». Exclaim! (em inglês). Consultado em 13 de novembro de 2022. Arquivado do original em 12 de junho de 2022
- ↑ «Arch Enemy - Burning Bridges». Chronicles of Chaos (em inglês). 1999. Consultado em 13 de novembro de 2022. Arquivado do original em 20 de março de 2012
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